A esfera sobrou de forma livre para o atacante com o goleiro tombado. Não havia como errar. Só que por um daqueles caprichos do bola, o bombeiro acertou o corpo, fez pose, porém chutou para fora. No meio de torcedores incrédulos com as duas mãos na testa, percebo que inicia uma extensa discussão, muito perto do lugar quando estou sentado.

 

Sem descobrir o que motivou o entrevero entre torcedores do mesmo time, pergunto ao meu rebento se este viu o que aconteceu – a incrível saída desperdiçada já tinha sido esquecida toda gente só olhavam para a zona de conflito.

“Um dos 2 gritou gol de antemão da hora. Não deve. Dá contratempo, todo planeta sabe – só você asemelhava a que não. Um ficou furioso,reclamou pelo fato de o outro ter festejado antemão começou a gritaria”, este respondeu ( me repreendeu), com todo seu conhecimento para toda a vida aos 15 anos. A popular turma “do deixa disso” apareceu a discussão terminou de antemão que sopapo fosse atrevido.

Porém que extensa bobagem, pensei. Quem inventou isso que se tornou regra nos estádios nos últimos anos? Que má sorte poderia entregar alguém gritar gol de antemão do tempo? Que culpa possui o simpatizante, que já comemorava, se o perna-de-pau do atacante perde um gol sem goleiro? Agora, para evadir de um atrito, você tem permanecer esperando alguém manifestar que é hora de você gritar ou falar alguma coisa?

O fato é que de uns tempos para cá, foi gerado uma sorte de código de como alguém deve se comportar vai ao estádio – sendo este uniformizado ou o chamado simpatizante geral.

Se este não curte o sobrenome oferecido ao sue agremiação, onde está escrito que este tem gritar o tal nome para empuxar a equipe? Se este gosta de espiralar mudo, sofrendo, que a razão de alguém ordenar que este se levante em um exato instante para momento para gritar pular?

Do mesmo jeito, quem gosta de ver o jogo sentado, precisa ser considerado. Lógico que em momentos agudos, não possui jeito, a humanidade se levantam – agora, sem gritar gol de antemão – porém quem deseja testemunhar ao jogo em pé, que vá ao campo do estádio quando a humanidade acompanham ao jogo desse jeito. O rosto que está na última fileira não deve ser obrigado a ter que seguir os 90 minutos em pé, só porque um único simpatizante, lá na fileira A, deseja escoltar a partida sem utilizar a cadeira que este pagou.

Nem sei se posso invocar desta forma, porém vivemos presentemente um processo de fidelização do fã com seu associação. Então, logo de face, alguém já é logo cobrado por não ser sócio-simpatizante – quase se transforma em um traidor.

Se este vai sem a camisa do grêmio já é olhado como estranho. Vários não se irritam que alguém vista uma camisa pirata do seu time ou de uma associação que usa a marca do associação sem quitar , porém acabam censurando, nem que seja com um olhar fulminante, se você não indumento um véu do agremiação no estádio.

Lógico que o reflexão faz você não ir com as cores do contendedor do dia. Porém, racionalmente não entendo como alguém é obrigado, por outros torcedores, a tirar uma bocado de roupa só porque ela é da cor da camisa de um opoente – que nem vai praticar na cidade naquele dia – perto de um estádio. Será que o fato de um corintiano utilizar uma parte verde o faz gostar menos do time?

Continuo dizendo que qualquer fã é único , então, qualquer um deve optar a forma de repuxar o seu time de coração.

 

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